A água é essencial para o funcionamento do corpo humano, mas, conforme ressalta o urologista Lawrence Aseba Tipo, até mesmo um hábito saudável precisa de equilíbrio. A hidratação adequada contribui para a circulação, a digestão e o bom desempenho dos órgãos, contudo o excesso pode gerar complicações graves. Essa condição é conhecida como hiper-hidratação e, embora menos comum que a desidratação, pode trazer riscos sérios para a saúde. Nos próximos parágrafos, você vai entender os perigos do excesso de água e como manter o equilíbrio hídrico ideal.
O que acontece no corpo quando há excesso de hidratação? Veja com Lawrence Aseba Tipo
O organismo possui mecanismos de regulação hídrica bastante eficientes, mas, quando a ingestão de líquidos ultrapassa a capacidade de eliminação dos rins, ocorre um desequilíbrio. De acordo com Lawrence Aseba, essa sobrecarga pode diluir os níveis de sódio no sangue, resultando em uma condição chamada hiponatremia.

A hiponatremia prejudica a função celular, afetando principalmente o cérebro. Os sintomas vão desde náuseas e dor de cabeça até convulsões e perda de consciência em casos mais graves. Por isso, a orientação médica é sempre buscar equilíbrio, considerando as necessidades individuais de cada pessoa.
Quais são os riscos da hiper-hidratação?
Segundo o médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, Lawrence Aseba Tipo, os riscos da hiper-hidratação estão relacionados às alterações no funcionamento do sistema nervoso e dos rins. Ademais, essa condição, quando prolongada, pode comprometer também a pressão arterial e a saúde cardiovascular. Ou seja, embora muitas pessoas acreditem que quanto mais água ingerirem, melhor será o funcionamento do organismo, o excesso pode ter efeito oposto.
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Quais sinais indicam que você está bebendo água demais?
O corpo envia sinais claros quando algo não está equilibrado. Em situações de hiper-hidratação, alguns sintomas funcionam como alerta. Entre eles estão:
- Micção excessiva, mesmo em períodos curtos;
- Urina constantemente clara e sem cor;
- Sensação frequente de inchaço no corpo;
- Dor de cabeça persistente, mesmo com boa alimentação;
- Cansaço e dificuldade de concentração.
Esses sinais, quando identificados em conjunto, podem indicar excesso de água no organismo. Nesse caso, é fundamental buscar avaliação médica para confirmar a causa e receber orientações adequadas, conforme comenta o médico urologista Lawrence Aseba Tipo.
Como manter a hidratação em equilíbrio?
A quantidade de água ideal varia conforme idade, peso, clima e nível de atividade física, como frisa Lawrence Aseba. Portanto, não existe um número universal válido para todos. O mais recomendado é observar a cor da urina e os sinais do corpo como parâmetro de equilíbrio. Outro ponto importante é considerar que alimentos, como frutas e legumes, também contribuem para a hidratação. Além disso, bebidas como sopas, chás e sucos naturais também somam líquidos à ingestão diária e devem ser incluídas no cálculo total.
O que considerar no dia a dia para evitar exageros?
No cotidiano, a atenção a pequenos detalhes pode ajudar a prevenir a hiper-hidratação. Manter uma garrafa de água por perto é positivo, mas não significa que ela precise ser esvaziada em intervalos muito curtos. Além disso, ouvir o corpo, reconhecer a sede real e observar os sinais fisiológicos são atitudes que fazem diferença. Inclusive, não é apenas a quantidade de água que importa, mas também o ritmo da ingestão ao longo do dia. Portanto, pequenos ajustes de rotina podem ser mais eficazes do que seguir regras rígidas ou modismos que pregam altas quantidades de líquido.
O equilíbrio é sempre o melhor caminho para uma boa saúde
Em resumo, a hidratação é fundamental para o funcionamento do corpo, mas o excesso pode transformar um hábito saudável em um risco. Assim sendo, é importante respeitar as necessidades individuais e manter o equilíbrio hídrico, de acordo com Lawrence Aseba Tipo. Dessa maneira, observar os sinais do corpo, buscar orientação médica quando necessário e evitar exageros garantem que a água cumpra seu papel vital sem comprometer a saúde.
Autor: Dmitriy Gromov